Todos os nove integrantes da expedição foram mortos de uma forma misteriosa, causada por uma força descomunal.
26/03/2024

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O Mistério sobre o Incidente do Passo Dyatlov

Na noite de 2 de fevereiro de 1959, algo extremamente bizarro ocorreu nas montanhas dos Urais, na Rússia.

Um incidente que resultou na morte de nove jovens esquiadores.

Desde o ano de 1959, esse evento continua envolto em mistério, medo e nas mais estranhas teorias.

Em meio àqueles bosques cobertos de neve e a uma temperatura de 30 graus Celsius negativos, uma "força misteriosa desconhecida", conforme declarado pela investigação, teria sido responsável pela morte dos nove aventureiros jovens.

Sete rapazes e duas moças.

Seus corpos foram encontrados seminus, descalços e com lesões aparentemente inexplicáveis: fraturas cranianas e ferimentos no tórax.

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Além disso, o corpo de uma das jovens apresentava a língua cortada e estava sem os olhos.

O que realmente aconteceu naquela noite?

Vamos tentar desvendar esse mistério...

História

Estamos em 1959, nas majestosas montanhas dos Urais, na então União Soviética.

Um grupo destemido de jovens esquiadores, a maioria proveniente do Instituto Politécnico de Ural, decidiu embarcar em uma ousada expedição de esqui cross-country pelos imponentes montes dos Urais do Norte.

Sua jornada os levaria em direção ao Otorten, uma montanha localizada a 10 quilômetros ao norte do local onde se desenrolou o trágico acidente.

A expedição partiu de Ivdel em 25 de janeiro, com planos de explorar a região por vários dias.

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Os esquiadores estavam bem preparados, com boa experiência e equipamentos adequados.

Contudo, a tragédia assolou o grupo na noite de 2 de fevereiro, quando os nove exploradores montaram acampamento no lado leste de Cholat?achl' (ou Cholat Sjachyl), conhecida como a "montanha dos mortos" na língua mansi e envolta em lendas de maldições entre os habitantes locais.

Os registros em diários e as imagens capturadas por câmeras encontradas nas proximidades do acampamento final possibilitaram reconstruir a rota da expedição até o dia anterior ao fatídico acidente.

Tudo indicava que haviam planejado acampar em outro local, porém, as condições meteorológicas adversas os desorientaram, levando-os ao topo da Cholat?achl.

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Perdidos e confrontados com a realidade sombria da montanha amaldiçoada, decidiram estabelecer acampamento na encosta, esperando por uma trégua da natureza hostil.

Somente após vinte e quatro dias do enigmático desaparecimento, a primeira equipe de resgate foi mobilizada.

O que encontraram à sua espera era tão perturbador quanto inexplicável.

A tenda estava vazia, dilacerada por dentro, indiciando uma fuga frenética.

Pegadas eram indícios da corrida desesperada dos rapazes descalços pela neve, em meio a uma noite gélida, com temperaturas árticas de -30°C nos Urais.

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Os dois primeiros corpos foram descobertos sob a sombra de uma imponente árvore, à margem da floresta, despidos e descalços.

A alguns passos dali, mais três corpos jaziam, aparentemente tentando retornar à tenda.

Os quatro corpos restantes permaneceram ocultos sob quatro metros de neve, descobertos apenas meses depois em um precipício próximo ao acampamento.

As autópsias nos corpos revelaram detalhes desconcertantes:

• O corpo de uma vítima (Thibeaux-Brignolle) estava com uma fratura craniana severa;

• Os corpos de Dubinina e Zolotarev tinham as costelas gravemente fraturadas;

• A mulher também tinha uma língua cortada e não tinha parte das mandíbulas e dos olhos.

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Nos corpos, haviam características semelhantes as de um atropelamento de carro. Dada a brutalidade dos impactos e lesões.

Mas aqueles resultados revelados pelas autópsias, foram apenas o primeiro de uma série de anomalias aparentemente inexplicáveis, ??e estranhas coincidências.

Estranhas coincidências como, por exemplo, a observação das misteriosas  “esferas alaranjadas brilhantes” que teriam cruzado o céu naquela mesma noite, e que outro grupo de esquiadores, a 50 km de distância, afirmou ter visto. 

Na verdade, naquela época e naquelas áreas, vários avistamentos semelhantes foram registrados, e relatados por várias testemunhas distintas, incluindo o serviço meteorológico, e membros do exército.

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Além do mais, nas roupas de alguns rapazes, foi registrado um nível extraordinário de radioatividade.

O que realmente aconteceu? Será que os rapazes encontraram algo em seu caminho que não era para ser encontrado?

Muitas perguntas até hoje permanecem sem resposta!

O que você acha?

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